Sou muito confusa, eu não sei sentir direito, ou sei até demais. Tem momentos que eu me pego pensando em coisas tão idiotas, fazendo planos e imaginando cenas que eu não sei de onde eu tiro. Na verdade até sei, mas a questão é que eu não queria imaginá-las. A surpresa é a melhor parte da vida. Aquela mensagem inesperada, aquela conversa de madrugada, aquela resposta, aquela risada no metro.
Sem isso não tem graça e eu ainda fico imaginando como as coisas vão ser, o que vai acontecer. Eu fico pensando mais ainda... só eu que faço isso?
Eu sempre fiz essas coisas de imaginar e criar uma cena pra tudo, desde quando eu tinha uns 5 anos e hoje eu percebi que a maioria das coisas que eu pensava antes não aconteceu ou aconteceu de outra maneira, algumas vezes bem melhor do que eu pensava.
É estranho me sentir assim tão vulnerável e tão forte, com sentimentos tão voláteis (ou não). Sentir que tá tudo muito bom e tudo muito indigesto ao mesmo tempo.
Na verdade, eu não gosto muito quando as coisas fogem do controle, mas estou aprendendo aos poucos que nem tudo se pode controlar. Afinal, é bom sentir borboletas no estômago as vezes...
"Não sei, deixo rolar, vou olhar os caminhos, o que tiver mais coração eu sigo." (Caio Fernando Abreu).
Tá levando uns xavecos de quem heim dona Nádia? rsrsrs
ResponderExcluirBjos
Ai amiga, nem te conto! hahaha
ResponderExcluirAhhhh mas pode me contar tudinho amanhã!!!
ResponderExcluir=P
Brincadeeira flor ;)
ResponderExcluirDepois a gente conversa!